Que me chamem os pássaros de asas de ácido
que puxem por mim mãos de mentira e chama
que me insultem as hienas com riso de rosa
eu não vou
respiro o gesto da minha renúncia
alongo o olhar da minha estrada
e reúno-me aos acordes dos sem medo
esta é a minha arma
Soares Teixeira – 15-05-2016
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