Joana Vasconcelos no CCB

O Centro Cultural de Belém apresenta até 18 de Maio uma fantástica exposição de Joana Vasconcelos intitulada "Sem Rede". Trata-se de um conjunto de peças e instalações de dimensões consideráveis que se apropriam e recriam o espaço. A intervenção espacial prolonga-se até ao pensamento. "Sem Rede" focaliza-se na condição feminina e podem ser admiradas peças já emblemáticas de Joana Vasconcelos como A Noiva, Cinderela, Coração Independente etc. Imperdível esta magnífica exposição plena de desafios, ousadias, metáforas e muito, muito talento.
Numa belíssima mostra sob o título "Sous la dictée de l'image" - também até 18 de Maio - pode ainda ser visto um interessante percurso por algumas fabulosas obras de arte da colecção de Joe Berardo. Igualmente de referir a belíssima retrospectiva de Robert Longo, em exibição até até 25 de Abril.


Soares Teixeira

"Marinha portuguesa elogiada por boa navegação"

"Marinha portuguesa elogiada por boa navegação", é o título de uma notícia de hoje do jornal on-line PortugalDiário que pode ser lida através da ligação abaixo

http://diario.iol.pt/sociedade/navio-madeira-marinha-barco-navegacao-tvi24/1143754-4071.html


Como Oficial da Marinha Mercante só posso dizer : BRAVO!!!
E nem outra coisa seria de esperar.


Soares Teixeira

Carnaval de Veneza 2010

Carnaval de Veneza. Lendário e mágico. Adorei viver aqueles dias numa cidade absolutamente sedutora.

A Gaiola da Loucas

Depois de protagonizar o grande musical “Um violino no telhado” José Raposo está de volta para uma fantástica produção de Filipe da Feria onde o rigor e a excelência conduzem a um resultado memorável. "A Gaiola das Loucas" - para ver, rir e recordar.

Mozart e João Vaz

Faz hoje anos que nasceu o génio de Salzburgo

"Ma Nuit Chez Maud"

Uma raridade aconteceu: vi televisão. E ainda bem. Acabei de assistir a "Ma Nuit Chez Maud", um belíssimo filme exibido pela RTP2. O narrador, um católico devoto vai para uma cidade de província e apaixona-se. Uma história que poderia ser banal mas que a soberba interpretação e magistral realização de Eric Rohmer tornaram num filme absorvente. É necessária muita mestria para Rohmer na sua obra intimista e com marcado acento filosófico explorar a natureza humana de forma tão superior. São muitos os diálogos, muitas as palavras, mas o público revê-se naquilo que vê e rende-se ao grande realizador, que faleceu em Paris na segunda-feira passada aos 89 anos.


Soares Teixeira

Solo Brasil