A Imperial Marrakech é sem dúvida uma cidade a não perder. Incontáveis e labirínticos Souks transbordantes de cor e animação; deslumbrantes Palácios onde as decorações dos estuques e das madeiras de cedro atingem o impensável; a inimaginável praça de Djemaa el Fna com os seus dançarinos, acrobatas, encantadores de serpentes, músicos, contadores de histórias, vendedores; tudo em Marrakech - a Nova Iorque dos Berbéres - nos leva ao mundo das Mil e Uma Noites.
Soares Teixeira
domingo, 9 de agosto de 2009
sábado, 1 de agosto de 2009
Pelo Sonho é que vamos
Detalhe de mural de azulejos na Praia da Poça. A autoria dos desenhos do belo mural é do Agrupamento de Escolas de São João do Estoril com a colaboração da Câmara Municipal de Cascais e da Junta de Freguesia do Estoril. No centro do painel pode-se ler: "Pelo sonho é que vamos" , título de uma obra do poeta Sebastião da Gama, que também foi professor de Português.
Muito, muito bonito. São muitos os desenhos, e muitas as mensagens que estão naquele painel.
Soares Teixeira
Muito, muito bonito. São muitos os desenhos, e muitas as mensagens que estão naquele painel.
Soares Teixeira
terça-feira, 28 de julho de 2009
A Mulher Cobra
A Jovem Sul Africana Nokulunga Buthelezi, conhecida mundialmente como "Mulher Cobra", mostrando-nos até onde vai a sua incrível flexibilidade. Por pouco não cabe numa caixa de fósforos.
Soares Teixeira
Soares Teixeira
domingo, 26 de julho de 2009
sábado, 25 de julho de 2009
Audi comemora 100 anos
16 de Julho de 1909, Zwickau, Alemanha. Naquele dia o empreendedor August Horch era certamente um homem feliz; o mundo assistia ao nascimento da marca Audi. Cem anos depois o talento e a visão do criador estão bem patentes na robustez e dinamismo da sua obra. Nesta história de sucesso não deixa de ser curioso notar a importância do Latim.
Soares Teixeira
Soares Teixeira
quinta-feira, 23 de julho de 2009
A Primavera
Detalhe de "A Primavera" de Alfred-August Janniot, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.
Belíssima esta escultura. Colocada num espaço de transição assegura uma continuidade de bem estar a quem visita a Gulbenkian.
Soares Teixeira
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Artes Plásticas,
Minhas fotografias
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Lua
Cumprem-se hoje 40 anos que o Homem pisou a Lua. Nunca encarei tal facto como um atentado à ordem do Universo ou um desrespeito a qualquer Criador, nem senti qualquer preocupação pela sorte dos astronautas, pelo contrário, senti fascínio, e depois quis ser astronauta. Preocupações, e grandes, tive eu quando o Homem pisou a Terra. Exactamente. Quando eu era daquela idade em que, de bicos de pés, os olhos pouco passam do parapeito da janela deram-me um globo terrestre. Um deslumbramento; rodava e, quando se acendia um interruptor, ficava iluminado, com os países às cores. Tinha-o ao lado da minha cama, em cima de uma pequena estante com livros. Um dia resolvi colocar um boneco (Índio ou Cowboy, não me lembro) sobre o globo - naquela altura as minhas mãos serviam de locomoção a bonecos que andavam por muitos e estranhos sítios ao som de uns "Pum, pum, pum... vssittt, vssittt, etc). E então aconteceu... girei o globo e o homem caiu. Fiquei perplexo, voltei a colocar o homem em cima do globo, voltei a rodar o globo e o homem voltou a cair - fiquei aterrado. Olhei para o mundo e imaginei os chineses, de cabeça para baixo, a cairem por esse vazio. Mas... então... coloquei o mundo ao contrário, com a China para cima. Olhei muito sério e fui ter com a minha mãe numa aflição mal contida. Levei-a a ver o mundo, o meu mundo às cores, belo e luminoso, e que de repente me revelara tão grande perigo. Iria acontecer uma grande desgraça? A minha mãe riu-se e eu fiquei secretamente melindrado (e cheio de pena dos chineses porque no mundo verdadeiro eu estava em pé, logo seriam eles a cair). Insisti, de braços estendidos. "Mas as pessoas não estão presas ao chão! E os mares?". Explicações... explicações... mas cá no íntimo, bem no íntimo, eu sofria. Os meus brinquedos foram atenuando o trauma existencial até que, antes de adormecer, já desligava a luz do globo terrestre sem me preocupar com as pessoas que viviam do outro lado do mundo e que afinal, vim a descobrir, não eram só chineses.
Muitos anos depois, no Japão, telefonei para minha mãe. "Mãe estou em pé. Cada um está do outro lado do mundo e nenhum cai". Rimos os dois.
Quanto à Lua. Bom... vai assistindo a estas coisas. Uma boa amiga.
Soares Teixeira
Muitos anos depois, no Japão, telefonei para minha mãe. "Mãe estou em pé. Cada um está do outro lado do mundo e nenhum cai". Rimos os dois.
Quanto à Lua. Bom... vai assistindo a estas coisas. Uma boa amiga.
Soares Teixeira
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