sexta-feira, 14 de abril de 2017

MOZART - "REQUIEM"


Porque hoje é Sexta-Feira Santa trago o Requiem de Mozart, com direcção de John Eliot Gardiner, tocado no deslumbrante Palau de la Musica Catalana, em Barcelona. Também uma recordação muito intensa porque estive lá há poucos anos, a assistir a esta mesma sublime criação de Mozart (muito bem sentado, de frente, central e no balcão).

domingo, 9 de abril de 2017

ADRIANO CORREIA DE OLIVEIRA



Hoje, se a morte não o tivesse levado tão jovem - 40 anos - o grande Adriano Correia de Oliveira faria 75 anos. Vários espectáculos foram neste dia realizados para assinalar a data. Estive num deles, no Barreiro. Casa cheia com um programa fabuloso que começou pela Balada de Coimbra e terminou com Vitorino.

sexta-feira, 7 de abril de 2017

MARIA TERESA DE NORONHA - "Fado Corrido"




Maria Teresa de Noronha: a superior elegância de uma voz afinadíssima e de maravilhoso timbre. Um dos Diamantes do Fado.

segunda-feira, 3 de abril de 2017

Navio de Cruzeiros "Independence of the Seas"


 Rápida visita a um dos mais colossais e espectaculares navios de cruzeiros jamais construídos, o "Independence of the Seas" da Royal Caribbean.

segunda-feira, 27 de março de 2017

DIA MUNDIAL DO TEATRO

A grande Actriz brasileira Fernanda Montenegro a declamar o excerto de um texto de Simone de Beauvoir

sábado, 25 de março de 2017

A Gaudí - Casa Milà La Pedrera Barcelona (1906)


Gaudí. O talento. A vontade. O desejo de superar convenções e fórmulas estabelecidas. A excentricidade. A paixão pelo detalhe. A natureza como inspiração. Eis a "Casa Milà", mais conhecida como "La Pedrera", uma as grandes referências da arquitectura de Barcelona.

terça-feira, 21 de março de 2017

"OS LUSÍADAS" - (1,2,3 estrofes do Canto I - Luís de Camões

AS armas e os Barões assinalados
Que da Ocidental praia Lusitana
Por mares nunca de antes navegados
Passaram ainda além da Taprobana,
Em perigos e guerras esforçados
Mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaram
Novo Reino, que tanto sublimaram;


E também as memórias gloriosas
Daqueles Reis que foram dilatando
A Fé, o Império, e as terras viciosas
De África e de Ásia andaram devastando,
E aqueles que por obras valerosas
Se vão da lei da Morte libertando,
Cantando espalharei por toda parte,
Se a tanto me ajudar o engenho e arte.


Cessem do sábio Grego e do Troiano
As navegações grandes que fizeram;
Cale-se de Alexandro e de Trajano
A fama das vitórias que tiveram;
Que eu canto o peito ilustre Lusitano,
A quem Neptuno e Marte obedeceram.
Cesse tudo o que a Musa antiga canta,
Que outro valor mais alto se alevanta.



"OS LUSÍADAS" - LUÍS DE CAMÕES